Deputado investigado por mandar matar Marielle Franco pediu mudança no regime por questões de saúde
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes concedeu nesta 6ª feira (11.abr.2025) prisão domiciliar ao deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). O congressista é investigado como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Moraes ainda determinou o cumprimento de algumas medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de usar redes sociais, se comunicar com outros envolvidos no caso, dar entrevistas a meios de comunicação e receber visitas que não sejam de seus advogados e familiares.
“Substituo a prisão preventiva de João Francisco Inácio Brazão pela prisão domiciliar, a ser cumprida em seu endereço residencial”, escreveu Moraes.
O magistrado também decidiu que Brazão deverá pedir autorização para se deslocar por questões de saúde, “com exceção de situações de urgência e emergência”, que deverão ser justificadas no prazo de 48 horas. Leia a íntegra da decisão (PDF – 180 kB).
Esta reportagem receberá atualizações.
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