O departamento das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) defendeu hoje que os países mais vulneráveis devem ficar isentos das “tarifas recíprocas” que estão a ser impostas pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Segundo um relatório da ONU, 28 destes países representam, cada um, menos de 0,1% dos défices, mas ainda assim poderiam ser sujeitos a direitos aduaneiros recíprocos, tendo um impacto muito grande nestas economias pouco desenvolvidas, onde se incluem os lusófonos africanos Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, além de Timor-Leste, na Ásia.
Actualmente estão suspensas por 90 dias, as novas tarifas que foram calculadas com base em taxas destinadas a equilibrar os défices bilaterais do comércio de mercadorias entre os Estados Unidos e 57 dos seus parceiros comerciais
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