O Reverendo, Antunes Huambo, diz sentir-se marginalizado pelo seu partido por altura das nomeações e selecção dos quadros a lista de deputados, e questiona, se o motivo da alegada discriminação tem a ver, com o factor regional.
O também cabo eleitoral do MPLA, diz que todas eleições, viu os seus subordinados a ascenderem a lista de deputados, assim foi em 2012, 2017 e 2022, e afirma que no passado houve muito amiguismo e compadrio que esteve na base da sua discriminação.
O líder religioso, mostra-se contra o encerramento de igrejas, e traz analogia de um gestor escolar que esteja implicado em uma prática de ilicitude. “não se encerra a instituição, mas, exonerar-se o infractor”, enfatizou.
Antunes Huambo, diz que não carrega nenhuma mágoa da actual governação, e sente-se único líder religioso que se identifica publicamente com o MPLA.
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