O cientista político entende a revelação do General Kopelipa ao citar o antigo Vice-Presidente da República, Manuel Vicente de estar implicado nas acções de que está implicado o antigo homem forte da presidência na era José Eduardo dos Santos, Eurico Gonçalves, pensa que dificilmente haverá possibilidade de transformar o processo jurídico em caso político.
O académico acredita que a defesa pode utilizar estratégias com vista a tornar o processo improcedente ou a nulidade do processo. Por isso, encara uma defesa ampla e acusação incisiva.
O académico afirma que a defesa tem a oportunidade de evidenciar as provas factuais a seu favor, acusação provar com factos irrefutáveis e o Tribunal tem a competência de administrar a justiça em nome do povo angolano.
Ο General Kopelipa negou durante audição do julgamento que decorre em Luanda, a acusação do Ministério Público de que, em companhia do general Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino” e do engenheiro Manuel Domingos Vicente, antigo PCA da Sonangol, engendraram um plano que lhe permitiu desfalcar 950 milhões, 694 mil e 400 dólares do Estado Angolano, envolvendo o projecto habitacional Vida Pacifica.
O general esclareceu que, até aquele em que cessou as funções de director do GRN, em 2010, a Sonangol não efectuou duplo pagamento à construtora da referida centralidade, como a acusação faz referência.
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