O arquitecto Garcia Teka, entende que o Metro de superfície foi idealizado para acudir muitas situações relacionadas a mobilidade na capital angolana, e aponta como a resolução de acessibilidade de transportes públicos, e espera que o troço concebido inicialmente venha e alargar para outros pontos para beneficiar outros transeuntes, com capacidade financeira baixa.
A sugestão do especialista visa alargar o benefício destes serviços a outras munícipes que circulem foram daquele perímetro.
Teka, defende também uma planificação para que o equipamento não venha sofrer cortes, por razões de energia eléctrica nem de alvo de vandalização, e advoga o reforço de vídeovigilância para acautelar comportamento nocivo.
O arquitecto, encara algum risco na zona onde poderá funcionar o Metro de Superfície, tendo em conta a velocidade do meio em referência, por isso, defende a necessidade das passagens inferiores para acudir o bem maior vida. Sobre o investimento, avaliado em diz que os contextos são diferenciados da nossa malha urbana que pode suscitar aspectos complexos.
O ministro dos Transportes disse esta terça-feira, 03, que o governo prevê gastar com a construção do Metro de Superfície de Luanda, com o início em Dezembro deste ano, pelo menos mais de 3 mil milhões de dólares.
Ricardo de Abreu fez estas declarações à Rádio Nacional de Angola, aquando da abertura do IIIº Ciclo Internacional de Conferências Técnicas Ferroviárias.
A primeira fase da empreitada tem previsto 60 quilómetros no traçado Fidel de Castro-Zona Verde-Sequele e o Ramal Zona Económica Especial/Aeroporto Internacional António Agostinho Neto.
O conteúdo Metro de superfície poderá responder necessidades de cidadãos com poucos recursos para mobilidade, diz Arquitecto aparece primeiro em Correio da Kianda – Notícias de Angola.
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