Foi anunciado nesta quinta-feira, 05, pela Polícia Nacional (PN), o encerramento da operação de recolha coerciva de armas de guerra, em posse de empresas de segurança privada e de auto-protecção.
A operação alcançou 82% dos objectivos esperados, sendo que com o fim da recolha coerciva, a Polícia Nacional que as empresas que forem encontradas com armas proibidas serão mais alvo de responsabilização criminal.
De acordo com o director-adjunto de segurança pública da Polícia Nacional, superintendente-chefe, Lázaro da Conceição, num balanço apresentado em Luanda, a nível das províncias, a operação obteve uma margem de sucesso acima dos 90%, com excessão de Luanda e Cunene.
A campanha que decorreu entre 18 de Fevereiro e 02 de Junho, termina com pelo menos mais de 9 mil “Kalashnkov” não entregues.
A operação resultou na apreensão de 31.932 armas do tipo AKM, como também foram recolhidos 35.388 carregadores e 214.613 munições.
O superintendente-chefe, Lázaro da Conceição, sem revelar números disse que a capital do país, concentra o maior número de empresas de segurança, de vigilantes como também de empresas incumpridoras.
A Polícia Nacional controla um total de 2.448 empresas de segurança, mas apenas 31%, ou seja, 771 delas adquiriram as novas armas permitidas por Lei.
Das armas ecolhidas, 2.621 já firam remracadas e devolvidas às Forças Armadas Angolanas (FAA).
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