Um passo significativo do sistema jurídico da África do Sul no confronto com as atrocidades do passado político sombrio do país.
Um juiz aprovou esta semana o julgamento de dois policiais da era do apartheid por seu envolvimento no assassinato de três activistas estudantis em 1982.
A acusação é sem precedentes. Até agora, nenhum indivíduo havia sido responsabilizado pelo crime de apartheid.
O caso gira em torno de três jovens combatentes da liberdade mortos em uma explosão em 1982. As vítimas faziam parte de um movimento de resistência que se opunha ao regime do apartheid que impunha o governo e a dominação apenas dos brancos sobre a maioria negra.
Especialistas dizem que o julgamento pode abrir a porta para outros.
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