O ambientalista Rafael Lucas questionou o horizonte temporal da implementação do Plano de Acção Nacional para a Eliminação Progressiva da Utilização dos Plásticos em Angola, marcado para 2027.
O assunto esteve, esta quinta-feira, em análise na reunião do Conselho de Ministros, onde foi definido o ano de 2027 para a implementação efectiva da medida.
Para Rafael Lucas, a extensão do tempo que é justificada com a existência de uma fase preparatória para a promoção de mudanças necessárias nos processos industriais e comerciais, pode parecer distante, para a resolução de um problema que exige intervenção urgente.
Apesar de conhecer outras razões por trás do que é chamada de fase preparatória, o ambientalista avançou que, se o prazo for considerado como um caminho para se alcançar metas estabelecidas, pode vir a apresentar resultados satisfatórios. Caso contrário, nenhum ganho seria observado.
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