O analista Eurico Gonçalves disse que “a intenção do partido liderado por Abel Chivukuvuku de concorrer de forma isolada nas eleições gerais de 2027, não é a garantia de que vai vencer o preito eleitoral”.
De acordo com o analista, o PRA-JÁ deve fazer investimentos para sair da percepção política e caminhar rumo ao conhecimento político para que garanta resultados que permitirá ser governo ou fazer parte do governo em 2027.
“Não há garantias que ao concorrer sozinho o PRA obterá vitória no pleito eleitoral 2027, precisa fazer forte investimento, assegurou.
Eurico Gonçalves que falava esta sexta-feira, 23, à Rádio Correio da Kianda afirmou que a falta de disponibilidade e honestidade política diante de uma aliança para fins políticos eleitorais no que diz respeito a partilha de recursos financeiros, políticos apresentam esses resultados, por isso considerou ser compreensível a saída do PRA-JA Servir Angola na plataforma político social Frente Patriótica Unida.
A decisão do PRA-JA é vista por Eurico Gonçalves como aumento de uma responsabilidade eleitoral no mercado político exigente e cada vez mais esclarecida.
Na visão do analista, a saída da PRA-JA da plataforma político social Frente Patriótica Unida foi influenciada pela ampliação de conflitos entre os entes da Frente Patriótica Unida (FPU) caracterizada por procura descriminada de deslizes.
Sugere por isto, a UNITA e a Frente Patriótica Unida, a trabalharem para assegurar o preenchimento do vazio deixado pelo PRA-JA.
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