As formações do Barcelona e Paris Saint-Germain podem confirmar hoje, 15, presença nas meias-finais da Liga dos Campeões, maior competição europeia de futebol a nível dos clubes.
Os catalães que defrontam fora de portas o Borussia Dortmund, depois de terem vencido na 1.ª mão por 4-0, já devem estar a preparar a viagem a Munique ou Milão na próxima ronda, já que apenas uma ‘hecatombe’ fará os culés caírem diante do Borussia Dortmund, finalista vencido da edição anterior.
O Barcelona, que já venceu a Liga dos Campeões em cinco ocasiões, não ganha a prova há 10 anos (2015). Esta época há muito entusiasmo, pelo futebol praticado, pelas estrelas da formação orientada por Hansi Flick. Neste momento a equipa tem um pé e meio nas meias-finais, fase que não disputa há seis anos.
Perante o calendário apertado, é provável que Hansi Flick faça mudanças no onze dos culés. Raphinha, que poderá destronar Cristiano Ronaldo e fazer a melhor época da história da Champions no que a participação em golos diz respeito, deverá ir a jogo.
Lewandowski deverá ficar no banco e dar o seu lugar a Ferrán Torres. Baldé, tocado, será substituído por Gerard Martín na lateral esquerda. Ronaldo Araújo é um dos candidatos a ocupar um dos lugares no centro da defesa. Na zona intermédia, Gavi poderá fazer de Pedri e Marc Casadó é outro dos nomes que espreita um lugar no onze, tal como Dani Olmo, de regresso após lesão.
O PSG também está quase nas meias-finais, mas precisa de repetir a exibição da primeira-mão em Paris, quando venceu o Aston Villa por 3-1. A equipa de Birmingham, a maior surpresa da presente edição da Champions, ainda se adiantou, por Rogers, só que Doué, Kvaratskhelia e o lateral esquerdo luso Nuno Mendes asseguraram a vantagem gaulesa.
Depois de anos a apostar em estrelas, o PSG parece ter formado uma verdadeira equipa, sem vedetas, e os resultados estão à vista. Luis Enrique está a fazer um grande trabalho no banco, e a prova disso foi a forma como foi até Anfield eliminar o Liverpool nos oitavos de final.
Ainda sem ter alcançado um dos grandes desígnios do milionário Nasser Al-Khelaifi (a conquista da ‘Champions’), o PSG procura a sua segunda meia-final consecutiva, perante um emblema inglês que, ao contrário dos parisienses, tem um título europeu no seu palmarés (1981/82).
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