O Presidente da Guiné-Bissau, considerou esta quinta-feira, 17, a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), como “um partido político”.
Umaro Sissoco Embaló sustentou a sua posição pela forma como a Liga tem sido dirigida pelo actual líder, o jurista Bubacar Turé.
O Presidente guineense afirmou que “o Procurador-Geral da República (PGR) deve averiguar a escritura da Liga, o seu objecto e ver se está tudo conforme, e que caso não, se deve extinguir a Liga”.
As declarações de Umaro Sissoco Embaló foram feitas aos jornalistas à saída da reunião semanal do Conselho de Ministros, onde o chefe de Estado comentou o facto do Ministério Público ter intimado a depor, esta quinta-feira, 17, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos para esclarecer as suas recentes afirmações.
Bubacar Turé afirmou na semana passada que todos os doentes em tratamento no primeiro centro de hemodiálise da Guiné-Bissau, denominado Simão Mendes, principal hospital do país, morreram.
Revelação, que Umaro Sissoco Embaló, garantiu ser falsa e instou Bubacar Turé a prová-la na Justiça.
O Presidente guineense afirmou que “Bubacar foi muito infantil e irresponsável, e que ninguém o vai tratar fora da lei”.
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos encontra-se no interior da Guiné-Bissau, e a direcção da organização “pediu o adiamento da sessão para permitir que chegue a Bissau”.
O conteúdo Guiné-Bissau: Presidente desafia Liga dos Direitos Humanos a provar declarações sobre mortes no hospital aparece primeiro em Correio da Kianda – Notícias de Angola.
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