Trata-se de aproximadamente 117 igrejas instaladas na província da Huíla que devem à Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE), um montante de 39 milhões de kwanzas por consumo de energia eléctrica, um calote que, na sua maior parte, arrasta-se há mais de dez anos.
As igrejas são tidas como reservas morais da sociedade, entidades que devem servir de exemplo, mas aqui aparecem numa condição de devedoras de um serviço público quadro considerado pelo porta-voz da instituição, Yuri Chico, que falava nesta terça-feira,27, à ANGOP, como “situação preocupante”.
A ENDE na Huíla controla 80 mil clientes no regime pós-pago, dos quais apenas 17 mil fazem o pagamento regular do consumo de energia, tendo a empresa acumulado dívidas de 10 mil milhões de kwanzas, disse Yuri Chico.
De quinta à sexta-feira à ENDE prevê negociações directas para tal já foram enviadas cartas rogatórias aos clientes nessa condição, para que os visados tenham mais uma oportunidade de liquidar a divida, pelo que a Empresa pública garante existir cortes massivos aos que insistirem não liquidar a divida.
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