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Irão reconhece morte de chefe da Força Aérea da Guarda Revolucionária

O Irão reconheceu que os ataques israelitas protagonizados esta madrugada, incluíram entre os alvos o chefe da Força Aérea da Guarda Revolucionária, Amir Ali Hajuzadeh.

O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, reuniu-se na manhã de hoje com altos responsáveis militares e de segurança para discutir o alcance da vaga de bombardeamentos lançada durante a noite em vários locais do Irão.

Israel terá atingido num destes ataques, um quartel subterrâneo, uma divisão da Força Aérea da Guarda Revolucionária, de acordo com um comunicado do Ministério israelita.

Os serviços de informação israelitas declararam morto o chefe da Força Aérea Amir Ali Hajizadeh, que Israel descreve como uma “figura central” no lançamento de ataques aéreos.

De acordo com as autoridades israelitas, o comandante da unidade de “drones e um alto funcionário do Comando Aéreo também terão sido eliminados”.

A Guarda Revolucionária, o Exército ideológico do Irão, já reconheceu a morte de Hajjade, que recordaram como um “comandante corajoso”.

O ataque, segundo a organização demonstra a “natureza terrorista do regime sionista”.

Teerão já ameaçou Israel e os seus aliados com “uma resposta apropriada e decisiva”.

O Irão reconheceu também a morte de outros comandantes militares, incluindo o principal líder da Guarda Revolucionária, Hosein Salami.

O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, já nomeou o substituto de Salami, Mohamed Pakpur, que era anteriormente o comandante das Forças Terrestres.

Entretanto, a Organização de Energia Atómica do Irão informou que a maior parte dos danos no local subterrâneo de enriquecimento de urânio de Natanz, outro dos alvos dos ataques israelitas desta madrugada – ocorreram apenas à superfície.

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