O exército israelita confirmou este domingo a chamada de “dezenas de milhares de reservas” para a sua ofensiva na Faixa de Gaza, com o objetivo de destruir “todas as infraestruturas” do Hamas, de acordo com a agência France-Presse (AFP).
De acordo com o texto, as forças israelitas vão “intensificar a pressão com o objetivo de trazer de volta” os reféns “e derrotar o Hamas”.
Este domingo, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu retaliações contra os rebeldes Houthis do Iémen, depois de um míssil ter atingido o aeroporto Ben Gurion em Telavive, e estendeu as ameaças ao Irão.
O ataque com um míssil foi reivindicado pelos rebeldes Houthis do Iémen e causou seis feridos ligeiros, além de ter interrompido as operações aeroportuárias durante cerca de uma hora.
Além de visar os Houthis do Iémen, Netanyahu assegurou também este domingo que Israel atacará o Irão “num momento e num local” à sua escolha, responsabilizando Teerão pelo ataque com um míssil realizado ao aeroporto de Telavive.
“O presidente Trump [dos Estados Unidos] tem toda a razão! Os ataques dos Houthis vêm do Irão. Israel responderá ao ataque huthi contra o nosso principal aeroporto e, num momento e num local que escolhamos, aos seus terroristas iranianos”, referiu, recuperando uma mensagem publicada por Donald Trump em março.
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