Na província do Cuanza Norte, município de Luinga, a carência de professores nos diferentes níveis tem criado vários constrangimentos nas autoridades e famílias naquela região, para se cumprir todos os requisitos que são exigidos no processo de ensino e aprendizagem, só no ensino primário de acordo com informações divulgadas pelo director de Educação do município Alione Morais citado pela RNA precisa-se, no mínimo, de 200 professores para cobrir as necessidades do ensino primário.
“Só no ensino primário nós precisaríamos, no mínimo, de 200 professores se quisermos seguir todos, e temos muitos bairros que não temos professores”
O município actualmente tem disponíveis cinquenta e oito professores para seleccionar o ensino primário, o primeiro e o segundo ciclo. Para cobrir a falta de professores Alione Morais, revela que as escolas afectadas pela falta de professores estão a ser acudidos pelos professores estagiários naquela localidade assumiram o papel de professores.
“ Esses bairros são acudidos pelos professores estagiários, mas esses estagiários são directores, são directores pedagógicos, chefes de secretaria, e terminam sem qualquer experiência dada por um professor já titular com muitas experiências”.
A falta de segurança nos recintos escolares tem motivado indivíduos ainda identificados a pautarem em vandalismo de acordo com o gestor e que afectam as infra-estruturas escolares no Luinga.
“A destruição de equipamentos na única escola do segundo ciclo do município, uma situação que é motivada pela ausência de segurança naquele estabelecimento de ensino. Todos os quadros, lâmpadas, fios, foram roubados“ disse.
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