A ministra da Educação afirmou que o país precisa de sessenta mil professores, e cerca de duas mil escolas para responder à demanda actual do sistema educativo.
Estas declarações foram feitas durante a 12.ª Conferência da Federação Africana das Autoridades Reguladoras da Educação, que decorre na província da Huíla, que tem como objectivo encontrar estratégias e soluções para melhorar a qualidade do ensino no continente, e reúne vários representantes de diversos países Africanos.
Luísa Grilo ressaltou que esta a ser preparado um novo recadastramento dos professores, e reconheceu que o sector ainda precisa de melhoras vários aspectos fundamentais para atingir os níveis almejados.
“Nos fizemos um levantamento que eu devo dizer que não é exaustivo, precisamos de duas mil quinhentos e setenta e três escolas, e termos de professores também fizemos esse levantamento e estamos a espera de fazer um recadastramento, para vermos como estamos em termos de professores que efectivamente estão diante dos alunos, mas neste momento nos precisamos de sessenta mil professores” avançou.
A ministra destacou a importância dos exames nacionais que continuarão a ser realizados, como ferramenta para melhorar a qualidade de ensino e aprendizagem.
“A avaliação destes exames nacionais é que vão garantir a qualidade do que esta a ser feito no sistema, porque ele permite avaliar não apenas o conhecimento dos alunos, foco na aprendizagem dos alunos e na classificação dos alunos, o exame nacional não visa apenas isso, é preciso harmonizar o sistema para que nos possamos ver o que é que um aluno na Huíla, e um aluno de Luanda, sabe em relação aquilo que devia saber na classe e no nível em que esta” disse.
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