Provenientes da província de Cabinda, os sete pescadores angolanos que estavam detidos na República do Gabão, desde o ano de 2023 e soltos após o Presidente João Lourenço visitar e solicitar um indulto do Governo daquele país, já estão em território nacional e juntos das suas famílias desde terça-feira, 13.
No aeroporto “Maria Mambo Café”, a governadora de Cabinda, Suzana de Abreu, recebeu os cidadãos, deu as boas-vindas, sem deixar de alertar que “a prática da pesca fora dos limites marítimos é um acto ilegal e as autoridades locais vão intervir caso sentirem-se ameaçados”.
“Sejam agora mensageiros da consciência e defensores da pesca legal e com regras”, incitou a governante da região mais ao norte de Angola, uma vez que o seu corpo directivo deseja contribuir para uma pesca sustentável e digna das relações bilaterais entre ambos os países.
Lembrar que os sete pescadores angolanos tratam-se de Francisco António, Pedro Pucúta, Passy Leandro, Emílio Mangovo, António Manuel, Esteves Casimiro e Gomes Barros, que em declarações à imprensa, agradeceu o gesto do Presidente da República, João Lourenço.
“As condições do presídio em que nos encontrávamos eram péssimas. Muito obrigado, camarada Presidente João Lourenço, pela ajuda! Se ficássemos lá mais tempo, os outros acabariam por morrer”, disse.
Destes cidadãos indultados no Gabão com idades entre 30 e 57 anos, dois apresentam um quadro patológico preocupante, pelo que foram prontamente observados por uma equipa médica. Vão prosseguir com o tratamento até à sua recuperação.
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