Lar África Quase metade da população do Namibe sem acesso à rede de distribuição de água
ÁfricaAngolaInternacionalÚltimas notícias

Quase metade da população do Namibe sem acesso à rede de distribuição de água

Na província do Namibe, cerca de 40% da população residente em zonas densamente povoadas, não tem acesso às ligações domiciliárias de água, de acordo com a informação avançada pelo vice-governador para o sector Político, Social e Económico.

Abel do Rosário Kapitango que falava durante a 41.ª Sessão temática realizada, esta segunda-feira, 02 de Junho, no centro de Imprensa Aníbal De Melo, em Luanda, avançou que o governo pretende construir 31 mil ligações até 2027, para fazer face aos vários desafios estruturais da província, incluindo a construção de um sistema de abastecimento a partir do Rio Cunene e a implementação de uma central de dessalinização de água.

Na ocasião, o governante adiantou também que na província está em curso o programa de combate aos efeitos da seca no sul de Angola, que inclui a construção de seis barragens nos principais rios do Namibe, avaliados em 800 milhões de dólares, e 43 Pequenas Barragens e Infra-estruturas complementares.

Sobre a energia, está concluída a central fotovoltaica de Caraculo, um projecto que custou 42 milhões de dólares. A central tem capacidade de 50 MW e permitiu ao governo do Namibe economizar aproximadamente 30 milhões de litros de gasóleo, segundo o vice-governador do Namibe para o Sector Político, Social e Económico.

O conteúdo Quase metade da população do Namibe sem acesso à rede de distribuição de água aparece primeiro em Correio da Kianda – Notícias de Angola.

Fonte

Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Artigos relacionados

Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 45 milhões

As seis dezenas do concurso 2.872 da Mega-Sena serão sorteadas a partir...

Crianças na primeira infância são mais expostas aos riscos climáticos

Crianças brasileiras nascidas em 2020 viverão, em média, 6,8 vezes mais ondas...