Um total de 39 balcões do Banco Sol foram encerrados nesta última sexta-feira, 07, em dez províncias do país, colocando para o desemprego, centenas de funcionários.
Os balcões encerrados estão nas províncias de Luanda, Benguela, Kwanza Sul, Malange, Namibe, Moxico, Cunene Cabinda, Huíla e Uíge. As razões estão relacionadas com a crise que aquela instituição financeira enfrenta.
De acordo com o comunicado do banco Sol, a que o Correio da Kianda teve acesso, a situação financeira do banco obrigou a que os seus acionistas propusessem, de forma unânime, o Plano de Recapitalização e Restruturação, que, no entanto, foi aprovado pelo Banco Nacional de Angola no passado dia 24 de Abril de 2025.
O objectivo, lê-se no documento, é “assegurar a sustentabilidade, viabilidade, competitividade e continuidade do negócio do Banco Sol, procurando responder com realismo, as exigentes transformações e dinâmicas actuais, do sector financeiro, bem como a actual conjuntura económica”.
Com o encerramento dos referidos 39 balcões, o Banco Sol coloca para o desemprego centenas de colaboradores, naquela que é considerada como uma “decisão profundamente difícil”.
“Para o banco, cada nome de funcionário seu representa uma história, uma presença e um contributo para o que se tornou a instituição financeira”.
Quanto aos critérios de seleção dos trabalhadores que cessaram vínculo contratual com o banco, os accionistas sublinham que procuraram recorrer ao elevado sentido de respeito, transparência e responsabilidade social, pautando-se nos mais elevados padrões éticos e humanos.
“Aos que permanecem connosco, deixamos uma palavra de confiança e União. Este é o tempo de estarmos juntos, de reforçarmos os laços, e de colocarmos com abnegada convicção, o nosso talento ao serviço dos clientes e do futuro do banco”, confortam.
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